1 de junho de 2016

O que o governo Dilma fez (e não fez) para garantir o direito à terra e áreas para conservação?

Por Tatiane Klein e Marília Senlle
ISA
 
O ISA publica a partir de hoje série de reportagens com balanço da política territorial do governo Dilma. Você vai saber mais sobre o que foi feito, nesses cinco anos, para oficializar Terras Indígenas, Unidades de Conservação, Territórios Quilombolas e Assentamentos de Reforma Agrária. Texto de hoje traz dados e análises sobre Terras Indígenas

A presidente Dilma e o então ministro da Justiça Eduardo Cardozo na Conferência Nacional de Política Indigenista, em dezembro de 2015 | Wilson Dias - Agência Brasil


O governo da presidente afastada Dilma Rousseff é frequentemente criticado por ser um dos que menos fez, nos últimos 30 anos, pelos assentamentos de reforma agrária e as áreas protegidas – Terras Indígenas (TIs), Unidades de Conservação e Territórios Quilombolas. Os números confirmam essa realidade. A paralisação no reconhecimento dessas áreas, segundo os especialistas, guarda relação direta com os acordos firmados por Dilma com sua base parlamentar fortemente ruralista. Leia matéria original aqui.

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